Guia Turístico em Vila Velha

Daniel
Guia Turístico em Vila Velha

Passeio turístico

O Museu Homero Massena é um museu da cidade de Vila Velha, Espírito Santo.Antiga residência de Homero Massena e Dona Edy Massena, sua esposa, que ali viveram até o ano de 1974, ocasião da morte do pintor. O museus retrata o modo como viveu o artista em sua época. O interior do museu busca reconstituir o ambiente em que trabalhou e viveu o artista: varanda, sala, atelier, dois [...].Lá podem ser encontradas obras do artista, como quadros e objetos pessoais.Filho de capixabas, Massena nasceu no dia 4 de março de 1886. Depois de uma temporada de férias em Vila Velha, retornou para sua terra natal. Estudou Odontologia no Rio de Janeiro, por pressão paterna e exerceu a profissão por dois anos. Foi jornalista e redator de A Batalha, O País, Jornal do Comércio e A Tarde.Antes, tinha trabalhado como relojoeiro e afinador de violão. Foi também político tendo chegado a prefeito de Bonfim-MG.Fez curso de pintura na Escola de Belas-Artes de Minas. Estudou na Europa, na Academia Julien, de Paris. Em 1951 foi convidado pelo governador do Espírito Santo, Jones dos Santos Neves, para inaugurar e dirigir a Escola de Belas-Artes do Estado e passou a morar na casa onde hoje está localizado um museu em sua memória. "Para viver bem, tem que ser em Paris ou em Vila Velha". Essa afirmação mostra bem o espírito vilavelhense do pintor, nascido em Barbacena, Minas Gerais.Homero Massena, um dos maiores artistas capixabas, viveu de 1951 até 1964, numa casa na Rua Antônio Ferreira Queiroz, 281, na Prainha, em Vila Velha, hoje transformada em Museu Homero Massena.A casa mantém o seu ambiente de trabalho: varanda, sala, ateliê, dois quartos, banheiro e cozinha. É uma construção típica de beira de praia das décadas de 40 e 50. O imóvel foi tombado como patrimônio cultural no dia 27 de setembro de 1979.Há pinturas nas paredes de todos os cômodos, além de objetos pessoais, como móveis e quadros. A preparação das telas era feita pelo próprio pintor, num cômodo dos fundos da casa, que ainda hoje é conservado.Documentos, fotos, recortes de jornais e revistas, correspondências, fitas gravadas, estudos e outros documentos fazem parte do acervo do Museu. Ele próprio decorou as paredes da casa com suas obras.Kleber Galveas, um de seus principais discípulos, diz que, em Massena, a cor cria forma no excelente sentido impressionista.A sutileza da pincelada dá-lhe um mais alto estilo e não há rigidez acadêmica. Suas manchas, ricas em valores, correspondem à perfeita ilusão de movimentos e povoam seus quadros de uma infinidade de preciosos detalhes.A aparente despreocupação com o primeiro plano, que é uma distância média de 10 metros, traduz sua ânsia de ter, não espectadores de boca-de-cena, mas atores, que, de dentro, sintam sua obra.Homero Massena escreveu dois livros: "Miracema", ainda inédito e "Atribulações de um Capichaba" (sic), publicado, de forma precária, em 1965, pela imprensa oficial. Durante sua vida de pintor, Massena foi premiado com 28 medalhas, além de diplomas e outros prêmios.
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Homero Massena Museum and Workshop
281 Av. Antônio Ferreira de Queirós
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O Museu Homero Massena é um museu da cidade de Vila Velha, Espírito Santo.Antiga residência de Homero Massena e Dona Edy Massena, sua esposa, que ali viveram até o ano de 1974, ocasião da morte do pintor. O museus retrata o modo como viveu o artista em sua época. O interior do museu busca reconstituir o ambiente em que trabalhou e viveu o artista: varanda, sala, atelier, dois [...].Lá podem ser encontradas obras do artista, como quadros e objetos pessoais.Filho de capixabas, Massena nasceu no dia 4 de março de 1886. Depois de uma temporada de férias em Vila Velha, retornou para sua terra natal. Estudou Odontologia no Rio de Janeiro, por pressão paterna e exerceu a profissão por dois anos. Foi jornalista e redator de A Batalha, O País, Jornal do Comércio e A Tarde.Antes, tinha trabalhado como relojoeiro e afinador de violão. Foi também político tendo chegado a prefeito de Bonfim-MG.Fez curso de pintura na Escola de Belas-Artes de Minas. Estudou na Europa, na Academia Julien, de Paris. Em 1951 foi convidado pelo governador do Espírito Santo, Jones dos Santos Neves, para inaugurar e dirigir a Escola de Belas-Artes do Estado e passou a morar na casa onde hoje está localizado um museu em sua memória. "Para viver bem, tem que ser em Paris ou em Vila Velha". Essa afirmação mostra bem o espírito vilavelhense do pintor, nascido em Barbacena, Minas Gerais.Homero Massena, um dos maiores artistas capixabas, viveu de 1951 até 1964, numa casa na Rua Antônio Ferreira Queiroz, 281, na Prainha, em Vila Velha, hoje transformada em Museu Homero Massena.A casa mantém o seu ambiente de trabalho: varanda, sala, ateliê, dois quartos, banheiro e cozinha. É uma construção típica de beira de praia das décadas de 40 e 50. O imóvel foi tombado como patrimônio cultural no dia 27 de setembro de 1979.Há pinturas nas paredes de todos os cômodos, além de objetos pessoais, como móveis e quadros. A preparação das telas era feita pelo próprio pintor, num cômodo dos fundos da casa, que ainda hoje é conservado.Documentos, fotos, recortes de jornais e revistas, correspondências, fitas gravadas, estudos e outros documentos fazem parte do acervo do Museu. Ele próprio decorou as paredes da casa com suas obras.Kleber Galveas, um de seus principais discípulos, diz que, em Massena, a cor cria forma no excelente sentido impressionista.A sutileza da pincelada dá-lhe um mais alto estilo e não há rigidez acadêmica. Suas manchas, ricas em valores, correspondem à perfeita ilusão de movimentos e povoam seus quadros de uma infinidade de preciosos detalhes.A aparente despreocupação com o primeiro plano, que é uma distância média de 10 metros, traduz sua ânsia de ter, não espectadores de boca-de-cena, mas atores, que, de dentro, sintam sua obra.Homero Massena escreveu dois livros: "Miracema", ainda inédito e "Atribulações de um Capichaba" (sic), publicado, de forma precária, em 1965, pela imprensa oficial. Durante sua vida de pintor, Massena foi premiado com 28 medalhas, além de diplomas e outros prêmios.
O Convento da Penha é um dos santuários religiosos mais antigos do Brasil, localizado no município de Vila Velha, estado do Espírito Santo. Está situado no alto de um penhasco, a 154 metros de altitude, sendo uma das igrejas mais antigas do estado, cujas obras avançavam aos poucos e tiveram início por volta de 1558, a mando de frei Pedro Palácios. A história do convento começa em 1558, quando chega à atual Prainha frei Pedro Palácios, natural de Medina do Rio Seco, na Espanha. Palácios foi, alguns anos mais tarde, encarregado da construção de uma ermida no alto do morro da Penha, tendo encomendado de Lisboa uma imagem de Nossa Senhora, que daria origem ao culto à Nossa Senhora da Penha. A pequena ermida foi erguida e expandida aos poucos até se transformar no Convento da Penha, hoje o monumento religioso mais importante da arquitetura capixaba. Especula-se que frei Pedro Palácios morava numa gruta que fica aos pés da ladeira do convento, onde era mantido um quadro de Nossa Senhora da Penha. A composição desapareceu três vezes e em todas as ocasiões fora encontrado no alto do morro onde está construído o convento.
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Convento da Penha
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O Convento da Penha é um dos santuários religiosos mais antigos do Brasil, localizado no município de Vila Velha, estado do Espírito Santo. Está situado no alto de um penhasco, a 154 metros de altitude, sendo uma das igrejas mais antigas do estado, cujas obras avançavam aos poucos e tiveram início por volta de 1558, a mando de frei Pedro Palácios. A história do convento começa em 1558, quando chega à atual Prainha frei Pedro Palácios, natural de Medina do Rio Seco, na Espanha. Palácios foi, alguns anos mais tarde, encarregado da construção de uma ermida no alto do morro da Penha, tendo encomendado de Lisboa uma imagem de Nossa Senhora, que daria origem ao culto à Nossa Senhora da Penha. A pequena ermida foi erguida e expandida aos poucos até se transformar no Convento da Penha, hoje o monumento religioso mais importante da arquitetura capixaba. Especula-se que frei Pedro Palácios morava numa gruta que fica aos pés da ladeira do convento, onde era mantido um quadro de Nossa Senhora da Penha. A composição desapareceu três vezes e em todas as ocasiões fora encontrado no alto do morro onde está construído o convento.
O Morro do Moreno tem 184 metros de altitude e está localizado próximo ao centro de Vila Velha, estado do Espírito Santo, Brasil. Ao seu lado encontra-se o Convento da Penha, que fica localizado também no topo de um morro. Os dois morros dão boas-vindas a todos que vão à cidade de Vila Velha, a partir da capital do estado Vitória, passando pela Terceira Ponte. São cartões-postais da cidade. O acesso ao morro pode ser feito de duas formas: pela estrada de terra, que pode ser enfrentada por um veículo 4x4, a pé e até mesmo de bicicleta de montanha, ou mesmo em uma das diversas possibilidades de trilhas. Do alto do morro são comuns pessoas observando o nascer e o pôr do sol. Durante o reveillon muitos optam em ver a queima de fogos que acontece na orla das praias de Vila Velha do alto do Morro.
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모후두모레누
262 R. Xavantes
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O Morro do Moreno tem 184 metros de altitude e está localizado próximo ao centro de Vila Velha, estado do Espírito Santo, Brasil. Ao seu lado encontra-se o Convento da Penha, que fica localizado também no topo de um morro. Os dois morros dão boas-vindas a todos que vão à cidade de Vila Velha, a partir da capital do estado Vitória, passando pela Terceira Ponte. São cartões-postais da cidade. O acesso ao morro pode ser feito de duas formas: pela estrada de terra, que pode ser enfrentada por um veículo 4x4, a pé e até mesmo de bicicleta de montanha, ou mesmo em uma das diversas possibilidades de trilhas. Do alto do morro são comuns pessoas observando o nascer e o pôr do sol. Durante o reveillon muitos optam em ver a queima de fogos que acontece na orla das praias de Vila Velha do alto do Morro.
Inaugurado em agosto de 2014, o Shopping Vila Velha é o maior shopping do Espírito Santo. Com um terreno de 140 mil m², possui 71 mil m² de área bruta locável (ABL) e dois acessos, sendo um pela Avenida Luciano das Neves e outra pela Avenida Juscelino Kubitschek. O empreendimento conta com 233 lojas satélites, 4 mil vagas de estacionamento, um hipermercado com 9 mil m², praça de alimentação com 30 operações, Game Center, 08 mega lojas, 18 lojas âncoras e uma Alameda Goumet com quatro restaurantes. O Shopping oferece diversas operações inéditas para o estado, como: Decathlon – com uma loja de 3.000m² -, Sunglass Hut, Kalunga, Polo Wear, entre outras. No Shopping Vila Velha está a maior Zara do Brasil, com 2.280 m² de loja. O centro de compras possui também lojas premium como Le Lis Blanc, Arezzo, Zara, Animale, Vivara, Farm, John John, Carmem Steffens, Oswaldo Moscon e Track & Field. Na Alameda Gourmet há opções como Outback Steakhouse, Maki Co, Texas Prime Burguer e Argento Parrilla. O shopping também oferece casas de câmbio, um centro de diagnóstico por imagem, espaço de pequenos serviços, como chaveiro, casa lotérica, conserto de roupas e um hipermercado (o único Carrefour do Espírito Santo), além de serviços bancários, como a agência do Banestes. Para a criançada, o shopping possui o espaço Game Center Magic Games, Adventure Land que tem o Clubinho dentro dele, oferecendo atividades gratuitas com programação especial nos finais de semana, e a Six áreas exclusivas para entretenimento e eventos infantis.
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Shopping Vila Velha
2418 Av. Luciano das Neves
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Inaugurado em agosto de 2014, o Shopping Vila Velha é o maior shopping do Espírito Santo. Com um terreno de 140 mil m², possui 71 mil m² de área bruta locável (ABL) e dois acessos, sendo um pela Avenida Luciano das Neves e outra pela Avenida Juscelino Kubitschek. O empreendimento conta com 233 lojas satélites, 4 mil vagas de estacionamento, um hipermercado com 9 mil m², praça de alimentação com 30 operações, Game Center, 08 mega lojas, 18 lojas âncoras e uma Alameda Goumet com quatro restaurantes. O Shopping oferece diversas operações inéditas para o estado, como: Decathlon – com uma loja de 3.000m² -, Sunglass Hut, Kalunga, Polo Wear, entre outras. No Shopping Vila Velha está a maior Zara do Brasil, com 2.280 m² de loja. O centro de compras possui também lojas premium como Le Lis Blanc, Arezzo, Zara, Animale, Vivara, Farm, John John, Carmem Steffens, Oswaldo Moscon e Track & Field. Na Alameda Gourmet há opções como Outback Steakhouse, Maki Co, Texas Prime Burguer e Argento Parrilla. O shopping também oferece casas de câmbio, um centro de diagnóstico por imagem, espaço de pequenos serviços, como chaveiro, casa lotérica, conserto de roupas e um hipermercado (o único Carrefour do Espírito Santo), além de serviços bancários, como a agência do Banestes. Para a criançada, o shopping possui o espaço Game Center Magic Games, Adventure Land que tem o Clubinho dentro dele, oferecendo atividades gratuitas com programação especial nos finais de semana, e a Six áreas exclusivas para entretenimento e eventos infantis.
O Boulevard Shopping Vila Velha é um empreendimento inovador. Localizado no eixo de crescimento da Grande Vitória (ES), está situado no entroncamento das duas principais rodovias da região (as rodovias Darly Santos e do Sol), ao lado de um terminal de transporte urbano (Terminal de Itaparica) e da rodoviária municipal. A área de influência possui uma população de aproximadamente um milhão de habitantes. O terreno onde foi construído possui 118.762 m². No total, serão 50 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), sendo 32.891m² inaugurados no dia 27 de novembro de 2012. O Boulevard Shopping chega ao Espírito Santo com a capacidade para 124 lojas satélites, 10 lojas âncoras, 6 megalojas, 14 quiosques, além de mais de 20 operações de alimentação, 6 salas digitais de cinema (3 delas em 3D) e cerca de 2.300 vagas de estacionamento. O shopping possui uma praça de alimentação com capacidade para 800 lugares e ainda um restaurante fora da praça. Ao todo, o Boulevard Shopping possui uma circulação de 550.000 consumidores por mês. Marcas famosas dos cenários nacional e local compõem um mix completo de lojas. Marcas famosas como Nike Factory Store, Renner, C&A, Riachuelo, Redley, Richards, Ri Happy, Havaianas e O Boticário podem ser encontradas no Boulevard Shopping. Destacam-se ainda as lojas Avenida, Americanas, Casas Bahia, Cinesystem, Hering, Hering Kids e marcas locais de grande prestígio como Metal Nobre, Magia do Mar, Sipolatti, Óticas Cachoeiro, o restaurante Ilha do Caranguejo e a Universidade de Vila Velha (UVV).
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Boulevard Shopping
5000 Rod. do Sol
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O Boulevard Shopping Vila Velha é um empreendimento inovador. Localizado no eixo de crescimento da Grande Vitória (ES), está situado no entroncamento das duas principais rodovias da região (as rodovias Darly Santos e do Sol), ao lado de um terminal de transporte urbano (Terminal de Itaparica) e da rodoviária municipal. A área de influência possui uma população de aproximadamente um milhão de habitantes. O terreno onde foi construído possui 118.762 m². No total, serão 50 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), sendo 32.891m² inaugurados no dia 27 de novembro de 2012. O Boulevard Shopping chega ao Espírito Santo com a capacidade para 124 lojas satélites, 10 lojas âncoras, 6 megalojas, 14 quiosques, além de mais de 20 operações de alimentação, 6 salas digitais de cinema (3 delas em 3D) e cerca de 2.300 vagas de estacionamento. O shopping possui uma praça de alimentação com capacidade para 800 lugares e ainda um restaurante fora da praça. Ao todo, o Boulevard Shopping possui uma circulação de 550.000 consumidores por mês. Marcas famosas dos cenários nacional e local compõem um mix completo de lojas. Marcas famosas como Nike Factory Store, Renner, C&A, Riachuelo, Redley, Richards, Ri Happy, Havaianas e O Boticário podem ser encontradas no Boulevard Shopping. Destacam-se ainda as lojas Avenida, Americanas, Casas Bahia, Cinesystem, Hering, Hering Kids e marcas locais de grande prestígio como Metal Nobre, Magia do Mar, Sipolatti, Óticas Cachoeiro, o restaurante Ilha do Caranguejo e a Universidade de Vila Velha (UVV).
O Shopping Praia da Costa foi inaugurado em 2002 e reúne o melhor da moda, cultura e gastronomia, em um ambiente diferenciado, charmoso e tranquilo. Com marcas exclusivas no cenário Capixaba, possui mais de 200 lojas, 6 restaurantes e um mix completo de serviços, composto por academia, padaria, petshop, Polícia Federal, entre muitas outras opções.
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쇼핑 프라이아 다 코스타
353 Av. Dr. Olivio Lira
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O Shopping Praia da Costa foi inaugurado em 2002 e reúne o melhor da moda, cultura e gastronomia, em um ambiente diferenciado, charmoso e tranquilo. Com marcas exclusivas no cenário Capixaba, possui mais de 200 lojas, 6 restaurantes e um mix completo de serviços, composto por academia, padaria, petshop, Polícia Federal, entre muitas outras opções.
Inaugurado em 28 de junho de 1993, o Shopping Vitória alia beleza arquitetônica, valorização da paisagem natural e localização privilegiada, ao que há de mais moderno em produtos e serviços. No ano de 2002, foi inaugurada a primeira expansão, com ainda mais lojas para atender a um público cada vez mais seleto e exigente. Em 2007, para suprir uma necessidade da população capixaba, foi inaugurado um amplo complexo de Cinema, com 8 salas da rede Cinemark, contando com o que há de mais moderno em termos de projeção. O Shopping Vitória sempre busca a variação de seu mix para oferecer ao cliente variedade com qualidade. Hoje conta com catorze lojas âncoras, grifes nacionais e internacionais, com marcas exclusivas no Estado. As operações totalizam mais de 400, dentre lojas, restaurantes, stands, quiosques e uma Praça de Alimentação com várias opções gastronômicas. Além disso, conta com um leque de serviços que inclui agência de turismo, casa de câmbio, agência bancária, casa lotérica, salão de beleza, empréstimo de cadeira de rodas e scooters, barbearia, esmalteria, sapataria, chaveiro, serviços fotográficos, Espaço Família, entre tantos outros.
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쇼핑 비토리아
200 Av. Américo Buaiz
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Inaugurado em 28 de junho de 1993, o Shopping Vitória alia beleza arquitetônica, valorização da paisagem natural e localização privilegiada, ao que há de mais moderno em produtos e serviços. No ano de 2002, foi inaugurada a primeira expansão, com ainda mais lojas para atender a um público cada vez mais seleto e exigente. Em 2007, para suprir uma necessidade da população capixaba, foi inaugurado um amplo complexo de Cinema, com 8 salas da rede Cinemark, contando com o que há de mais moderno em termos de projeção. O Shopping Vitória sempre busca a variação de seu mix para oferecer ao cliente variedade com qualidade. Hoje conta com catorze lojas âncoras, grifes nacionais e internacionais, com marcas exclusivas no Estado. As operações totalizam mais de 400, dentre lojas, restaurantes, stands, quiosques e uma Praça de Alimentação com várias opções gastronômicas. Além disso, conta com um leque de serviços que inclui agência de turismo, casa de câmbio, agência bancária, casa lotérica, salão de beleza, empréstimo de cadeira de rodas e scooters, barbearia, esmalteria, sapataria, chaveiro, serviços fotográficos, Espaço Família, entre tantos outros.
Inaugurado em 1871, na Ponta de Santa Luzia, na entrada do canal de acesso de Vitória, no final da Praia da Costa, Vila Velha, Espírito Santo, com a finalidade de indicar ao navegante a entrada do canal de acesso ao Porto de Vitória, o Farol Santa Luzia consiste de uma torre octogonal metálica com 12 metros de altura, pintado de branco, confeccionada na cidade Glasgow na Escócia, em 1870. O monumento foi encomendado por João Maurício Wanderley, o Barão de Cotegipe, que na ocasião era responsável pelas pastas da Marinha e de Estrangeiros no reinado do então imperador D. Pedro II. Em 1917, o aparelho luminoso constituído de um carro móvel foi substituído pelo atual, o qual consiste em uma lente BBT 4º Ordem, 500mm de diâmetro do tipo “olho de boi” com quatro focos divididos em: 01 elemento ótico, 02 dióptricos e 09 catadióptricos, “olhos de gato”, sendo 06 inferiores e 03 superiores. Devido à lente ter forma hexagonal, o espaço de dois painéis lenticulares é eclipsado por um anteparo opaco de metal, oriundo da França, cuja fonte luminosa era gerada através de um bico incandescente que queimava querosene, exibindo alcance luminoso de 15 milhas náuticas. O giro da lente era movido pela atual máquina de rotação tipo relógio. Em 1938, o bico incandescente foi substituído por uma lâmpada elétrica 115V/ 250W e foi instalado o sistema de emergência com combinador automático AGA gás acetileno com bico de 25l/h. Nos anos posteriores, várias peças foram substituídas no Farol, a fim de aumentar sua eficiência até chegar ao modelo atual. A partir de 1986, por ocasião da solicitação feita à atual Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Espírito Santo para tombamento do monumento, foram realizados apenas serviços de pintura, sondagem e recuperação estrutural da torre. O terreno onde está situado o Farol Santa Luzia foi doado a União em 1913 pelo Dr. Hermano Santana e sua esposa e, posteriormente, entregue a Marinha do Brasil em 1985, atual responsável pela área. Além do farol, o local abriga uma vila residencial militar, com três casas, dentre elas, a do faroleiro, encarregado da manutenção do Farol.
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Farol de Santa luzia
Rua Santa Luzia
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Inaugurado em 1871, na Ponta de Santa Luzia, na entrada do canal de acesso de Vitória, no final da Praia da Costa, Vila Velha, Espírito Santo, com a finalidade de indicar ao navegante a entrada do canal de acesso ao Porto de Vitória, o Farol Santa Luzia consiste de uma torre octogonal metálica com 12 metros de altura, pintado de branco, confeccionada na cidade Glasgow na Escócia, em 1870. O monumento foi encomendado por João Maurício Wanderley, o Barão de Cotegipe, que na ocasião era responsável pelas pastas da Marinha e de Estrangeiros no reinado do então imperador D. Pedro II. Em 1917, o aparelho luminoso constituído de um carro móvel foi substituído pelo atual, o qual consiste em uma lente BBT 4º Ordem, 500mm de diâmetro do tipo “olho de boi” com quatro focos divididos em: 01 elemento ótico, 02 dióptricos e 09 catadióptricos, “olhos de gato”, sendo 06 inferiores e 03 superiores. Devido à lente ter forma hexagonal, o espaço de dois painéis lenticulares é eclipsado por um anteparo opaco de metal, oriundo da França, cuja fonte luminosa era gerada através de um bico incandescente que queimava querosene, exibindo alcance luminoso de 15 milhas náuticas. O giro da lente era movido pela atual máquina de rotação tipo relógio. Em 1938, o bico incandescente foi substituído por uma lâmpada elétrica 115V/ 250W e foi instalado o sistema de emergência com combinador automático AGA gás acetileno com bico de 25l/h. Nos anos posteriores, várias peças foram substituídas no Farol, a fim de aumentar sua eficiência até chegar ao modelo atual. A partir de 1986, por ocasião da solicitação feita à atual Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Espírito Santo para tombamento do monumento, foram realizados apenas serviços de pintura, sondagem e recuperação estrutural da torre. O terreno onde está situado o Farol Santa Luzia foi doado a União em 1913 pelo Dr. Hermano Santana e sua esposa e, posteriormente, entregue a Marinha do Brasil em 1985, atual responsável pela área. Além do farol, o local abriga uma vila residencial militar, com três casas, dentre elas, a do faroleiro, encarregado da manutenção do Farol.
O Museu Vale está instalado na Antiga Estação Ferroviária Pedro Nolasco, às margens da Baía de Vitória, em uma área tipicamente industrial e portuária no município de Vila Velha, ES. Inaugurado em 15 de outubro de 1998, o Museu Vale vem agindo de forma integral e continuada, mantendo um papel importante na formação de jovens e indutor de atividades culturais na região da Grande Vitória e demais municípios. Gerido pela Fundação Vale, instituição que realiza ações, projetos e programas sociais nas regiões onde a Vale atua, a atuação do Museu Vale se faz sempre por meio do diálogo e interação permanentes com as comunidades, integrando os moradores nas atividades culturais e programas planejados. Imprimindo em sua gestão a visão de museu como espaço vivo, dinâmico, num trabalho sempre educador e abrangente, em que a cultura é considerada nas suas dimensões simbólica, social e econômica, o Museu Vale é reconhecido como um projeto de grande impacto e interesse social e uma das experiências culturais mais notáveis no Brasil. Além de ser um espaço de preservação e difusão dos registros que contabilizam mais de cem anos de história da construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas, o Museu Vale tornou-se um centro de excelência de mostras de arte contemporânea, através de um espaço dedicado a exposições de artistas consagrados e jovens talentos, além de promover o intercâmbio, reflexão sobre a arte e de sensibilização de novos públicos., Nesse contexto, o Museu Vale recebeu mais de 1,7 milhão de visitantes e sediou até o momento 46 importantes exposições de artistas nacionais e internacionais. Por meio de seu Programa Educativo, que já beneficiou mais de 400.000 jovens da Grande Vitória e outros municípios, o Museu Vale realiza ações educativas patrimoniais e workshops criados por arte-educadores convidados e mais recentemente pela equipe do Programa Educativo e que são ministrados por estagiários de nível superior. Além disso, o Programa Aprendiz, projeto desenvolvido desde 2005, habilita jovens de comunidades carentes e em situação de risco social nas atividades relacionadas a montagem de mostras de arte contemporânea. Esses jovens, entre 14 e 18 anos, recebem treinamento em ofícios voltados para à montagem de exposições, além de atuarem incisivamente durante o período de montagem das exposições de arte contemporânea, sempre com a supervisão de profissionais habilitados, aferindo a eles experiência profissional para o direcionamento dos mesmos para o mercado de trabalho, o que reitera o compromisso do museu na promoção da arte, a preservação da cultura e o acesso de crianças e jovens a esse contexto. Memória Em seu espaço, o Museu Vale abriga ainda o Centro de Memória da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), com cerca de 22.000 itens catalogados sobre a ferrovia por onde passa o único trem de passageiros diário do Brasil que percorre longas distâncias. Visitar o acervo (filmes, fotos e textos históricos sobre a linha férrea da Vale) é fazer uma verdadeira viagem no tempo. Seu acervo de arte contemporânea (livros, catálogos, revistas e folders de artistas nacionais e internacionais) vem sendo organizado desde 2006, e está disponível para consulta de estudantes, pesquisadores acadêmicos e público interessado em geral.
89 명의 현지인이 추천하는 곳
Museu Vale
s/n Estação Pedro Nolasco
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O Museu Vale está instalado na Antiga Estação Ferroviária Pedro Nolasco, às margens da Baía de Vitória, em uma área tipicamente industrial e portuária no município de Vila Velha, ES. Inaugurado em 15 de outubro de 1998, o Museu Vale vem agindo de forma integral e continuada, mantendo um papel importante na formação de jovens e indutor de atividades culturais na região da Grande Vitória e demais municípios. Gerido pela Fundação Vale, instituição que realiza ações, projetos e programas sociais nas regiões onde a Vale atua, a atuação do Museu Vale se faz sempre por meio do diálogo e interação permanentes com as comunidades, integrando os moradores nas atividades culturais e programas planejados. Imprimindo em sua gestão a visão de museu como espaço vivo, dinâmico, num trabalho sempre educador e abrangente, em que a cultura é considerada nas suas dimensões simbólica, social e econômica, o Museu Vale é reconhecido como um projeto de grande impacto e interesse social e uma das experiências culturais mais notáveis no Brasil. Além de ser um espaço de preservação e difusão dos registros que contabilizam mais de cem anos de história da construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas, o Museu Vale tornou-se um centro de excelência de mostras de arte contemporânea, através de um espaço dedicado a exposições de artistas consagrados e jovens talentos, além de promover o intercâmbio, reflexão sobre a arte e de sensibilização de novos públicos., Nesse contexto, o Museu Vale recebeu mais de 1,7 milhão de visitantes e sediou até o momento 46 importantes exposições de artistas nacionais e internacionais. Por meio de seu Programa Educativo, que já beneficiou mais de 400.000 jovens da Grande Vitória e outros municípios, o Museu Vale realiza ações educativas patrimoniais e workshops criados por arte-educadores convidados e mais recentemente pela equipe do Programa Educativo e que são ministrados por estagiários de nível superior. Além disso, o Programa Aprendiz, projeto desenvolvido desde 2005, habilita jovens de comunidades carentes e em situação de risco social nas atividades relacionadas a montagem de mostras de arte contemporânea. Esses jovens, entre 14 e 18 anos, recebem treinamento em ofícios voltados para à montagem de exposições, além de atuarem incisivamente durante o período de montagem das exposições de arte contemporânea, sempre com a supervisão de profissionais habilitados, aferindo a eles experiência profissional para o direcionamento dos mesmos para o mercado de trabalho, o que reitera o compromisso do museu na promoção da arte, a preservação da cultura e o acesso de crianças e jovens a esse contexto. Memória Em seu espaço, o Museu Vale abriga ainda o Centro de Memória da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), com cerca de 22.000 itens catalogados sobre a ferrovia por onde passa o único trem de passageiros diário do Brasil que percorre longas distâncias. Visitar o acervo (filmes, fotos e textos históricos sobre a linha férrea da Vale) é fazer uma verdadeira viagem no tempo. Seu acervo de arte contemporânea (livros, catálogos, revistas e folders de artistas nacionais e internacionais) vem sendo organizado desde 2006, e está disponível para consulta de estudantes, pesquisadores acadêmicos e público interessado em geral.
O Museu do TAMAR de Vitória/ES está localizado na Praça do Papa, onde são realizados os eventos festivos da cidade, na entrada da baía de Vitória, no Bairro Enseada do Suá, onde está a Colônia de Pescadores da Praia da Suá. A paisagem do local foi revitalizada e o visitante conta com roteiro interpretativo sobre a conservação das tartarugas marinhas no Brasil, biologia das espécies, espaços temáticos sobre a Foz do Rio Doce e a Ilha da Trindade, principais locais de desova das tartarugas no estado. Há um auditório para realização de palestras e exibição de vídeos, dois tanques com espécimes de tartarugas marinhas. O tanque menor representa o ninho e os filhotes, e o tanque maior é montado dentro de um barco e mostra o risco da captura incidental na pesca ao ambiente marinho. Equipe de recepção e atendimento, vigilância 24 horas. O atendimento pela equipe do TAMAR é gratuito para a comunidade de pescadores e rede de ensino público do município de Vitória, com atividades guiadas e palestras. O recurso gerado pela visitação dos turistas e demais redes de ensino é integralmente revertido para as atividades de conservação das tartarugas marinhas. O TAMAR Vitória faz parte do desenvolvimento da orla e circuito turístico e cultural da Enseada do Suá, localizando-se entre o Horto Mercado, o Espaço de eventos da Praça do Papa, o Memorial da Paz, e Museu e o Cais das Artes
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TAMAR Project
700A Av. Nossa Sra. dos Navegantes
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O Museu do TAMAR de Vitória/ES está localizado na Praça do Papa, onde são realizados os eventos festivos da cidade, na entrada da baía de Vitória, no Bairro Enseada do Suá, onde está a Colônia de Pescadores da Praia da Suá. A paisagem do local foi revitalizada e o visitante conta com roteiro interpretativo sobre a conservação das tartarugas marinhas no Brasil, biologia das espécies, espaços temáticos sobre a Foz do Rio Doce e a Ilha da Trindade, principais locais de desova das tartarugas no estado. Há um auditório para realização de palestras e exibição de vídeos, dois tanques com espécimes de tartarugas marinhas. O tanque menor representa o ninho e os filhotes, e o tanque maior é montado dentro de um barco e mostra o risco da captura incidental na pesca ao ambiente marinho. Equipe de recepção e atendimento, vigilância 24 horas. O atendimento pela equipe do TAMAR é gratuito para a comunidade de pescadores e rede de ensino público do município de Vitória, com atividades guiadas e palestras. O recurso gerado pela visitação dos turistas e demais redes de ensino é integralmente revertido para as atividades de conservação das tartarugas marinhas. O TAMAR Vitória faz parte do desenvolvimento da orla e circuito turístico e cultural da Enseada do Suá, localizando-se entre o Horto Mercado, o Espaço de eventos da Praça do Papa, o Memorial da Paz, e Museu e o Cais das Artes
O Museu Solar Monjardim é abrigado em um belo casarão colonial cuja construção foi iniciada na década de 1780, e foi sede da antiga Fazenda Jucutuquara, que abrigou ao longo de quase dois séculos importantes personagens da história regional e nacional, como o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire, o Padre Antônio Diogo Feijó, um dos regentes do Brasil na época do Império e o Senador Nicolau dos Campos Vergueiro. No ano de 1816, a propriedade passa a família Monjardim, como dote de casamento de D. Ana Francisca Maria da Penha Homem de Azevedo, filha única do capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo, com José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, filho do capitão-mor governador Inácio João Monjardim (1742-1822) e D. Ana Luíza Porto. Do ano de 1816 até 1940, foi propriedade e residência rural, permanente ou temporária, de acordo com os interesses administrativos, políticos, sociais, de saúde, de lazer, e mesmo de segurança, da família Monjardim, nas pessoas de seus descendentes mais ilustres: o Coronel José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim e seu filho Alpheu Adelpho Monjardim de Andrade e Almeida, agraciado Barão em 1889. Mesmo após sua morte em 1924, a propriedade, já então desmembrada por força de vendas e partilhas, continuou como moradia de seus descendentes. Em 25 de outubro de 1940, o prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual IPHAN, sendo considerado pelos técnicos como um dos melhores exemplares da arquitetura rural do litoral sudeste do Brasil. Alugado ao governo do estado a partir de 1942, entre 1944 a 1964 o prédio abrigou o Museu Capixaba, de coleção eclética. De 1964 a 1969, período em que já estava sob a gestão da UFES, abrigou o Museu de Arte e História, formado em função dos acervos do Museu Capixaba e Museu de Arte Sacra. De 1969 a 1972, foram efetuadas obras de recuperação, ficando o prédio ainda fechado à visitação pública. Nesse período, após as gestões ocorridas entre o IPHAN e a UFES, o Museu é reaberto, e 1980, com o nome de Museu Solar Monjardim e a conceituação de reconstituir uma residência rural e o contexto sociocultural de uma família abastada. Seu acervo, expressivo, composto de cerca de 4.000 peças, distribuídas em objetos bi e tridimensionais e documentos fotográficos e textuais, é o remanescente desses museus citados. Desde janeiro de 2009 integra o quadro do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM - autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura, criada com foco exclusivo na gestão do setor museal brasileiro.
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Monjardim Manor House
s/n Av. Paulino Muller
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O Museu Solar Monjardim é abrigado em um belo casarão colonial cuja construção foi iniciada na década de 1780, e foi sede da antiga Fazenda Jucutuquara, que abrigou ao longo de quase dois séculos importantes personagens da história regional e nacional, como o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire, o Padre Antônio Diogo Feijó, um dos regentes do Brasil na época do Império e o Senador Nicolau dos Campos Vergueiro. No ano de 1816, a propriedade passa a família Monjardim, como dote de casamento de D. Ana Francisca Maria da Penha Homem de Azevedo, filha única do capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo, com José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, filho do capitão-mor governador Inácio João Monjardim (1742-1822) e D. Ana Luíza Porto. Do ano de 1816 até 1940, foi propriedade e residência rural, permanente ou temporária, de acordo com os interesses administrativos, políticos, sociais, de saúde, de lazer, e mesmo de segurança, da família Monjardim, nas pessoas de seus descendentes mais ilustres: o Coronel José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim e seu filho Alpheu Adelpho Monjardim de Andrade e Almeida, agraciado Barão em 1889. Mesmo após sua morte em 1924, a propriedade, já então desmembrada por força de vendas e partilhas, continuou como moradia de seus descendentes. Em 25 de outubro de 1940, o prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual IPHAN, sendo considerado pelos técnicos como um dos melhores exemplares da arquitetura rural do litoral sudeste do Brasil. Alugado ao governo do estado a partir de 1942, entre 1944 a 1964 o prédio abrigou o Museu Capixaba, de coleção eclética. De 1964 a 1969, período em que já estava sob a gestão da UFES, abrigou o Museu de Arte e História, formado em função dos acervos do Museu Capixaba e Museu de Arte Sacra. De 1969 a 1972, foram efetuadas obras de recuperação, ficando o prédio ainda fechado à visitação pública. Nesse período, após as gestões ocorridas entre o IPHAN e a UFES, o Museu é reaberto, e 1980, com o nome de Museu Solar Monjardim e a conceituação de reconstituir uma residência rural e o contexto sociocultural de uma família abastada. Seu acervo, expressivo, composto de cerca de 4.000 peças, distribuídas em objetos bi e tridimensionais e documentos fotográficos e textuais, é o remanescente desses museus citados. Desde janeiro de 2009 integra o quadro do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM - autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura, criada com foco exclusivo na gestão do setor museal brasileiro.
O parque possui 100.005 metros quadrados e conta com uma vegetação típica de restinga. A origem do nome vem de uma pedra desenhada pela natureza no formato de uma grande cebola. A pedra é um dos símbolos da capital capixaba. O Parque Municipal da Pedra da Cebola apresenta uma boa estrutura para atender o público, há uma casa de meditação e um jardim oriental, além de um mirante sobre uma grande parede rochosa, usada pelos adeptos do alpinismo. É possível visitar também o espaço cultural, com programações diversas no decorrer do ano. Apresenta uma grande área plana que sedia eventos e também utilizada para a prática de beisebol e futebol. O espaço para futebol está reservado para Escolinha de Futebol infantil. Antes, porém, de abrir as portas do parque para a população, era preciso dar um nome a ele. O que pouca gente sabe é que “Parque Pedra da Cebola” é apenas um nome fantasia, dado por causa da grande pedra cujos efeitos da ação da natureza a tornaram muito semelhante a uma cebola localizada no meio do parque. O nome oficial é “Parque Municipal Ítalo Batan Régis”, em homenagem a um ex-presidente da comunidade de Ilha de Santa Maria, que, mesmo sendo cego, era muito atuante na luta pelos interesses da população do bairro. Não é permitida a entrada de animais no Parque.
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페드라다세볼라
s/n R. Ana Viêira Mafra
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O parque possui 100.005 metros quadrados e conta com uma vegetação típica de restinga. A origem do nome vem de uma pedra desenhada pela natureza no formato de uma grande cebola. A pedra é um dos símbolos da capital capixaba. O Parque Municipal da Pedra da Cebola apresenta uma boa estrutura para atender o público, há uma casa de meditação e um jardim oriental, além de um mirante sobre uma grande parede rochosa, usada pelos adeptos do alpinismo. É possível visitar também o espaço cultural, com programações diversas no decorrer do ano. Apresenta uma grande área plana que sedia eventos e também utilizada para a prática de beisebol e futebol. O espaço para futebol está reservado para Escolinha de Futebol infantil. Antes, porém, de abrir as portas do parque para a população, era preciso dar um nome a ele. O que pouca gente sabe é que “Parque Pedra da Cebola” é apenas um nome fantasia, dado por causa da grande pedra cujos efeitos da ação da natureza a tornaram muito semelhante a uma cebola localizada no meio do parque. O nome oficial é “Parque Municipal Ítalo Batan Régis”, em homenagem a um ex-presidente da comunidade de Ilha de Santa Maria, que, mesmo sendo cego, era muito atuante na luta pelos interesses da população do bairro. Não é permitida a entrada de animais no Parque.
O Parque Estadual Paulo César Vinha, antigo Parque Estadual de Setiba, possui esse nome em homenagem ao biólogo Paulo César Vinha, que era contra o extrativismo de areia na região, tendo sido assassinado devido à sua luta pela preservação da área. Fica no município de Guarapari, no Espírito Santo, região sudeste, possuindo uma área de 1.500 hectares. A reserva encontra-se numa planície litorânea, e sua principal formação florestal é a restinga.
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파울로 세자르 빈야 주립공원
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O Parque Estadual Paulo César Vinha, antigo Parque Estadual de Setiba, possui esse nome em homenagem ao biólogo Paulo César Vinha, que era contra o extrativismo de areia na região, tendo sido assassinado devido à sua luta pela preservação da área. Fica no município de Guarapari, no Espírito Santo, região sudeste, possuindo uma área de 1.500 hectares. A reserva encontra-se numa planície litorânea, e sua principal formação florestal é a restinga.
Tranquilidade, sol, natureza, animais e águas limpas. Para quem procura um programa como esse, a boa pedida para o fim de semana é visitar as Ilhas Itatiaia e Pituã, ambas ficam em Vila Velha, em frente à Praia de Itapuã. A distância entre uma e outra são de, aproximadamente, 500 metros - estando a 1 km da praia. Logo no desembarque, nota-se a beleza do lugar, as vegetações somam-se às piscinas naturais de águas transparentes, onde variadas espécies marinhas se abrigam como ouriços, estrelas do mar e peixes. Pelo chão, conchas, bromélias, ninhos de corujas e andorinhas alçando voo. Do alto das pedras dá para ver ao mar os cardumes de peixes como sardinhas e xixarros. O arquipélago das Ilhas Itatiaia é o local de reprodução das andorinhas-do-mar-de-bico-amarelo e andorinhas-do-mar-do-bico-vermelho e, devido a isso, não podem ser visitadas entre os meses de abril a novembro. Como chegar Na Colônia de Pescadores da Praia de Itapuã, vários barqueiros fazem o percurso. Há várias placas ao longo do calçadão oferecendo o serviço, que custa entre R$ 50 a R$ 70. No barco, é dado um colete salva-vidas para cada passageiro e podem ir até quatro pessoas por vez. Para quem sabe nadar e tem preparo físico, dá para ir nadando. Aos visitantes é recomendado recolhe o lixo gerado. As ilhas são bem preservadas e limpas.
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Ilha Pituã
2725 Av. Antônio Gil Veloso
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Tranquilidade, sol, natureza, animais e águas limpas. Para quem procura um programa como esse, a boa pedida para o fim de semana é visitar as Ilhas Itatiaia e Pituã, ambas ficam em Vila Velha, em frente à Praia de Itapuã. A distância entre uma e outra são de, aproximadamente, 500 metros - estando a 1 km da praia. Logo no desembarque, nota-se a beleza do lugar, as vegetações somam-se às piscinas naturais de águas transparentes, onde variadas espécies marinhas se abrigam como ouriços, estrelas do mar e peixes. Pelo chão, conchas, bromélias, ninhos de corujas e andorinhas alçando voo. Do alto das pedras dá para ver ao mar os cardumes de peixes como sardinhas e xixarros. O arquipélago das Ilhas Itatiaia é o local de reprodução das andorinhas-do-mar-de-bico-amarelo e andorinhas-do-mar-do-bico-vermelho e, devido a isso, não podem ser visitadas entre os meses de abril a novembro. Como chegar Na Colônia de Pescadores da Praia de Itapuã, vários barqueiros fazem o percurso. Há várias placas ao longo do calçadão oferecendo o serviço, que custa entre R$ 50 a R$ 70. No barco, é dado um colete salva-vidas para cada passageiro e podem ir até quatro pessoas por vez. Para quem sabe nadar e tem preparo físico, dá para ir nadando. Aos visitantes é recomendado recolhe o lixo gerado. As ilhas são bem preservadas e limpas.

Bairros

A Praia de Itaparica[1] é uma das praias da cidade de Vila Velha, estado do Espírito Santo, Brasil. Possui 5 km de extensão, fazendo parte da orla da cidade e dando continuidade à Praia de Itapoã e Praia da Costa. A praia é levemente curva, com águas transparentes e profundidade de 2 a 3 metros. Possui corais propícios à exploração pelo mergulho, os quais também propiciam a prática do surf ao gerarem ondas fortes. Encontra-se próxima à Praia da Barra do Jucu, onde acontecem os campeonatos de Surf da cidade, principalmente o Body boarding, com muitos praticantes do esporte. A iluminação é boa, assim como o calçamento, além de possuir uma grande quantidade de quiosques, o que contribui com sua agitação. Pela manhã, há grande movimento de banhistas e de pessoas fazendo caminhada, corrida, musculação, futebol de areia, futevôlei, vôlei, frescobol ou levando as crianças para brincar, enquanto à noite, de frequentadores dos restaurantes, bares, quiosques e outras atrações como boliche e festas. Durante períodos de feriados e férias, a praia conta com um contingente de guarda-vidas, já que ela possui ondas fortes. Os quiosques e restaurantes possuem um cardápio bem variado, que varia desde os pratos da cozinha italiana, fruto da histórica imigração italiana para o Brasil no início do século XIX, até a cozinha local, de origem indígena, com grande variedade de frutos do mar. Oferecem a popular Torta Capixaba, além do prato típico do estado, a Moqueca Capixaba. No Reveillon, quase todas as praias de Vila Velha ficam lotadas, mas Praia de Itaparica se destaca, ao lado da Praia de Itapuã e da Praia da Costa, por sediar os principais eventos, como apresentação de bandas, shows pirotécnicos e contagem regressiva para o ano novo.
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Itaparica Beach
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A Praia de Itaparica[1] é uma das praias da cidade de Vila Velha, estado do Espírito Santo, Brasil. Possui 5 km de extensão, fazendo parte da orla da cidade e dando continuidade à Praia de Itapoã e Praia da Costa. A praia é levemente curva, com águas transparentes e profundidade de 2 a 3 metros. Possui corais propícios à exploração pelo mergulho, os quais também propiciam a prática do surf ao gerarem ondas fortes. Encontra-se próxima à Praia da Barra do Jucu, onde acontecem os campeonatos de Surf da cidade, principalmente o Body boarding, com muitos praticantes do esporte. A iluminação é boa, assim como o calçamento, além de possuir uma grande quantidade de quiosques, o que contribui com sua agitação. Pela manhã, há grande movimento de banhistas e de pessoas fazendo caminhada, corrida, musculação, futebol de areia, futevôlei, vôlei, frescobol ou levando as crianças para brincar, enquanto à noite, de frequentadores dos restaurantes, bares, quiosques e outras atrações como boliche e festas. Durante períodos de feriados e férias, a praia conta com um contingente de guarda-vidas, já que ela possui ondas fortes. Os quiosques e restaurantes possuem um cardápio bem variado, que varia desde os pratos da cozinha italiana, fruto da histórica imigração italiana para o Brasil no início do século XIX, até a cozinha local, de origem indígena, com grande variedade de frutos do mar. Oferecem a popular Torta Capixaba, além do prato típico do estado, a Moqueca Capixaba. No Reveillon, quase todas as praias de Vila Velha ficam lotadas, mas Praia de Itaparica se destaca, ao lado da Praia de Itapuã e da Praia da Costa, por sediar os principais eventos, como apresentação de bandas, shows pirotécnicos e contagem regressiva para o ano novo.
A Ilha das Caieiras, teve origem com o primeiro donatário da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho, durante a colonização do estado. Neste período, a ilha foi centro de movimentação comercial para desembarque de mercadorias advindas do interior. O nome Ilha das Caieiras tem sua história intimamente ligada à produção artesanal cal de ostras ali instalada pelo português José Lemos de Miranda. Todos se referiam à ilha como das caieiras, ou seja, aquela lha que possui caieira ou fábrica de cal. A fábrica foi responsável pelo grande número de pessoas que para lá se dirigiu no início do século XX. As ostras eram catadas, lavadas e jogadas em um grande forno. Uma camada de lenha, uma camada de ostras. Cada dupla de camadas era separada por chapas de ferro perfuradas para garantir a oxigenação e a queima. Após três dias de fogo, as ostras queimadas eram retiradas ainda quentes e com carrinhos de mão, jogadas sobre um piso liso. Sobre elas era lançada grande quantidade de água. No resfriamento elas eram quebradas com pás, e depois peneiradas. Estava pronta a cal . Em sacas era levada por canoas para o porto de Vitória. Esta atividade durou mais de 40 anos.
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Ilha Das Caieiras
968 R. Felicidade Corrêa dos Santos
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A Ilha das Caieiras, teve origem com o primeiro donatário da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho, durante a colonização do estado. Neste período, a ilha foi centro de movimentação comercial para desembarque de mercadorias advindas do interior. O nome Ilha das Caieiras tem sua história intimamente ligada à produção artesanal cal de ostras ali instalada pelo português José Lemos de Miranda. Todos se referiam à ilha como das caieiras, ou seja, aquela lha que possui caieira ou fábrica de cal. A fábrica foi responsável pelo grande número de pessoas que para lá se dirigiu no início do século XX. As ostras eram catadas, lavadas e jogadas em um grande forno. Uma camada de lenha, uma camada de ostras. Cada dupla de camadas era separada por chapas de ferro perfuradas para garantir a oxigenação e a queima. Após três dias de fogo, as ostras queimadas eram retiradas ainda quentes e com carrinhos de mão, jogadas sobre um piso liso. Sobre elas era lançada grande quantidade de água. No resfriamento elas eram quebradas com pás, e depois peneiradas. Estava pronta a cal . Em sacas era levada por canoas para o porto de Vitória. Esta atividade durou mais de 40 anos.
Com quatro quilômetros de extensão, é uma das maiores de Guarapari. Urbana e muito movimentada no verão, tem calçadão, quadras esportivas e quiosques, além de sombra de coqueiros e amendoeiras. O público é formado por turistas, famílias com crianças e surfistas - a praia intercala trechos calmos com outros de ondas fortes. Repleta de bares e restaurantes, é badalada também durante a noite na alta estação. Fica a quatro quilômetros do centro de Guarapari.
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Praia do Morro
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Com quatro quilômetros de extensão, é uma das maiores de Guarapari. Urbana e muito movimentada no verão, tem calçadão, quadras esportivas e quiosques, além de sombra de coqueiros e amendoeiras. O público é formado por turistas, famílias com crianças e surfistas - a praia intercala trechos calmos com outros de ondas fortes. Repleta de bares e restaurantes, é badalada também durante a noite na alta estação. Fica a quatro quilômetros do centro de Guarapari.
A chamada Rota do Lagarto tem início no km 88 da BR 262 – no exato lugar onde se encontra o Restaurante e Pousada Peterle – e se estende por mais ou menos 7 km até a Rodovia ES 164. O nome “artístico” é quase auto-explicativo. Mas não custa explicar para quem é de fora. Além de dar acesso à portaria do Parque Estadual da Pedra Azul, em quase toda a extensão da Rota você terá a visão da Pedra e do seu lagarto. Esse já seria um forte argumento cenográfico para justificar o título de “um dos trechos rodoviários mais bonitos do Brasil“. Mas não é o único. Do início ao fim da rota o que não falta é cenário de cair o queixo.
Rota do Lagarto
Rota do Lagarto
A chamada Rota do Lagarto tem início no km 88 da BR 262 – no exato lugar onde se encontra o Restaurante e Pousada Peterle – e se estende por mais ou menos 7 km até a Rodovia ES 164. O nome “artístico” é quase auto-explicativo. Mas não custa explicar para quem é de fora. Além de dar acesso à portaria do Parque Estadual da Pedra Azul, em quase toda a extensão da Rota você terá a visão da Pedra e do seu lagarto. Esse já seria um forte argumento cenográfico para justificar o título de “um dos trechos rodoviários mais bonitos do Brasil“. Mas não é o único. Do início ao fim da rota o que não falta é cenário de cair o queixo.
É um dos bairros mais famosos do estado, tanto por sua atividade turística quanto comercial. Considerado um dos bairros mais nobres do Espirito Santo, cujo m² é um dos mais caros do sudeste brasileiro, sendo desde a década de 80 o paraíso das construtoras de luxo no estado. Bairros limítrofes: Bairro Morro do Moreno (ao norte), Praia de Itapoã (ao sul),Centro e Prainha (a Leste).
155 명의 현지인이 추천하는 곳
Costa Beach
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É um dos bairros mais famosos do estado, tanto por sua atividade turística quanto comercial. Considerado um dos bairros mais nobres do Espirito Santo, cujo m² é um dos mais caros do sudeste brasileiro, sendo desde a década de 80 o paraíso das construtoras de luxo no estado. Bairros limítrofes: Bairro Morro do Moreno (ao norte), Praia de Itapoã (ao sul),Centro e Prainha (a Leste).

Cena gastronômica

O Restaurante e Bar Regina Maris e o Quiosque K3, possuem um cardápio diferenciado com a melhor gastronomia disponibilizada para seus clientes. A cozinha nordestina é um dos atrativos do cardápio, com destaque especial para a comida baiana. O acarajé no prato é um das delícias mais pedidas do menu, que inclui, entre outros, o vatapá e o caruru. Também é possível saborear entradas e petiscos, caldos, arroz do mar, escondidinho de camarão, moquequinhas, menu do boteco. Para beber, as dicas são a cerveja gelada ou uma deliciosa caipirinha.
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Regina Maris Bar e Restaurante
79 R. Deolindo Perim
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O Restaurante e Bar Regina Maris e o Quiosque K3, possuem um cardápio diferenciado com a melhor gastronomia disponibilizada para seus clientes. A cozinha nordestina é um dos atrativos do cardápio, com destaque especial para a comida baiana. O acarajé no prato é um das delícias mais pedidas do menu, que inclui, entre outros, o vatapá e o caruru. Também é possível saborear entradas e petiscos, caldos, arroz do mar, escondidinho de camarão, moquequinhas, menu do boteco. Para beber, as dicas são a cerveja gelada ou uma deliciosa caipirinha.
O Triângulo das Bermudas compreende o trecho entre as Ruas Joaquim Lírio e João da Cruz, na Praia do Canto e recebeu dos boêmios da cidade esse nome há mais de 20 anos, por se"perderem" com os amigos nos bares e restaurantes do local, muitas vezes retornando para suas casas somente ao amanhecer. Os diversos estabelecimentos são frequentados por todo tipo de público, de jovens estudantes a executivos e se espalham para outras ruas e avenidas próximas, aumentando a fama e a área do triângulo. A antiga Rua 24 horas e agora a Rua Viva também localizada no Triângulo, foi inaugurada em janeiro de 2013. É um espaço dedicado ao lazer noturno de turistas, moradores e frequentadores da Praia do Canto.
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Triângulo das Bermudas Praia do Canto
820 R. Joaquim Lírio
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O Triângulo das Bermudas compreende o trecho entre as Ruas Joaquim Lírio e João da Cruz, na Praia do Canto e recebeu dos boêmios da cidade esse nome há mais de 20 anos, por se"perderem" com os amigos nos bares e restaurantes do local, muitas vezes retornando para suas casas somente ao amanhecer. Os diversos estabelecimentos são frequentados por todo tipo de público, de jovens estudantes a executivos e se espalham para outras ruas e avenidas próximas, aumentando a fama e a área do triângulo. A antiga Rua 24 horas e agora a Rua Viva também localizada no Triângulo, foi inaugurada em janeiro de 2013. É um espaço dedicado ao lazer noturno de turistas, moradores e frequentadores da Praia do Canto.
Aqui você encontra um dos melhores restaurantes de frutos do mar do Espírito Santo, famoso pelo seu caranguejo e sua moqueca capixaba, além de seu aconchegante e excelente atendimento. Começamos pequenos, apenas vendendo caranguejo na orla da Praia de Itaparica, em Vila Velha e hoje contamos com 2 restaurantes ativos e com nossa marca estabelecida e conhecida por todos os capixabas.
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Caranguejo do Assis
290 Av. da Praia
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Aqui você encontra um dos melhores restaurantes de frutos do mar do Espírito Santo, famoso pelo seu caranguejo e sua moqueca capixaba, além de seu aconchegante e excelente atendimento. Começamos pequenos, apenas vendendo caranguejo na orla da Praia de Itaparica, em Vila Velha e hoje contamos com 2 restaurantes ativos e com nossa marca estabelecida e conhecida por todos os capixabas.